12 de jan. de 2012

"novo" CARDÁPIO DE VERÃO !!


os cinco (5) Patés  

SALADA DA DONA LUIZA

BACALHAU DO ANTÓNIO

BOLINHOS DE BACALHAU

RISOTO MEDITERRÂNEO DE CAMARÃO

LOMBO SUÍNO AO FORNO

LAGARTO BOVINO AO FORNO

RABANADASDA DONA LUIZA

3 de jan. de 2012

Cozinha Mediterrânea é ideal para o Verão


A tradição de alta longevidade e baixa incidência de problemas cardíacos entre as populações dos países banhados pelo mar Mediterrâneo (Itália, Grécia, Albânia, Espanha, França, Iugoslávia, Síria, Líbano, Israel, Turquia e também Portugal) tem despertado atenção de nutricionistas e nutrólogos.  Os adeptos de uma alimentação saudável em todo o mundo também já reconhecem os benefícios deste tipo de dieta que não exige nenhum prato ou cardápio específico. "Ela se baseia principalmente na troca de gorduras más por boas".
A alimentação mediterrânea é rica em alimentos de gordura monoinsaturada (dos óleos) e poli-insaturada (dos peixes e oleaginosas) que, ao contrário da saturada, reduzem os níveis de colesterol ruim, o LDL. Além disso, este tipo de culinária preza pelo consumo de pães integrais com massas de grão duro, vegetais crus, peixes de águas frias com alto teor de ômega-3 (como sardinha, salmão, atum e bacalhau), azeitonas, amêndoas, nozes, avelãs e de azeite de oliva extra virgem.
Azeite
Pesquisadores atribuem todos os benefícios do azeite ao extraído de olivas de tipo extravirgem, que é o mais nobre, obtido na primeira prensagem das azeitonas. Ele é o campeão em gorduras monoinsaturadas que protegem o coração. Mas, nem por isso, óleos de canola, de milho, girassol ou soja são considerados vilões. Eles também garantem a sua porcentagem de defesa contra os níveis de mau colesterol.
Ômega 3
Também é um tipo de gordura boa - um ácido graxo presente na sardinha, atum, cavalinha, salmão, bacalhau, albacora e cação - que no corpo humano minimiza a ação nociva de compostos inflamatórios. A ingestão de doses elevadas deste ácido graxo é amplamente indicada para reduzir depressão, melhorar a parte cardiovascular e prevenir doenças do coração, intestino e articulações. 
Cogumelos
Fungi é excelente fonte de antioxidantes, vitaminas e minerais. Os do tipo shiitake, são uma variedade cheia de betaglicanas (carboidrato presente na parede celular dos cogumelos) que contribuem para afastar duas ameaças que rondam o coração: taxas de colesterol ruim e níveis de açúcar no sangue.
Oleaginosas
Uma porção diária de nozes, amêndoas ou castanhas garante a proteção do coração e combate o envelhecimento. As gorduras monoinsaturadas que estes alimentos fornecem reduzem os níveis do mau colesterol, que faz entupir as artérias e causa infarto.
Outros aspetos
E em uma boa dieta mediterrânea não faltam também frutas, legumes e verduras. Estudos publicados no British Medical Journal indicam que as pessoas residentes nesta região consomem cerca de 450 gramas de vegetais diariamente. Os verdes são particularmente ricos em antioxidantes e de baixas calorias. Encontrados em abundância temos: berinjelas, abobrinhas, pepinos, tomates, pimentões, limões, dentre muitos outros.
Nota-se grande consumo de frutas secas, como damascos, tâmaras e pêras, ricos em fibras e vitaminas.
E não vamos nos esquecer da variedade e do frescor das ervas aromáticas e temperos naturais que encontramos no Mediterrâneo, como: alecrim, manjericão, alho, cebola, sálvia, tomilho, orégano, louro e manjerona.
Nesse verão bem nosso, tropical, vamos degustar um cardápio mediderrâneo saudavel, gostoso e rico em cores e temperos.

26 de dez. de 2011

COMEU DEMAIS NO NATAL ?


Não tem jeito. Junto com os presentes do Natal vieram as calorias a mais na ceia?

Segundo Nelly Yoneyama Fortunato, nutricionista do Hospital São Luiz (SP), um agravante é que muito dos pratos típicos desta época do ano não são os mais indicados para o clima brasileiro (só que nós adoramos todos eles...)
Mas, como é tradição, a dica é evitar exageros. No entanto, se não foi possível, não se desespere e siga algumas dicas para um cardápio mais leve para o dia de hoje e até nos próximos dias.

Aproveite
Evite continuar nos refrigerantes e bebidas alcoólicas. Aproveite as frutas e faça um suco como o de melancia puro para as crianças e com canela para os adultos. Outra opção é um suco de abacaxi com hortelã.
Para deixar a bebida mais divertida, enfeite o copo com uma cereja, morango ou carambolas cortadas no formato de estrela. As crianças vão adorar. Não deixe ainda de colocá-las para preparar as bebidas junto com você.

E não desperdice: mesmo que entre numa dieta mais leve não jogue as sobras fora. Elas podem ser congeladas ou divididas com amigos e família.

Lembre-se também do exercício. Uma caminhada com as crianças na praia, no campo ou no parque já vai ajudar a manter a forma.
  
PARA OS PAIS

Café da manhã
Inicie a refeição com as frutas naturais que certamente sobraram da ceia, como uva, melão, pêssego, nectarina. Recupere a hidratação com muita água, chá e água de côco. Uma dica saborosa é o chá de erva cidreira com limão batidos no liquidificador.
Almoço
Salada fria composta de folhas, chester ou peito de peru picado, palmito, cenoura baby, batata bolinha, ervilha fresca. Além de ser ricas em fibras, vitaminas e minerais, limpa o organismo e auxilia na compensação das calorias extras recém-consumidas. Tempere a salada com uma colher de sobremesa de azeite de oliva para auxiliar no funcionamento intestinal.
Jantar
Coma uma porção de arroz integral com filé de peixe ou se preferir uma sopa de creme de legumes ou canja.
 PARA OS FILHOS

Café da manhã
Iogurte de frutas com cereal, suco de laranja natural e pão de forma com requeijão
Almoço
Peixe grelhado, purê de cenoura, arroz e brócolis refogado
Jantar
Macarrão com brócolis e filé de frango grelhado

Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI20043-15149,00.html

25 de dez. de 2011

NATAL CHIQUE

O dia, que esmorece
Nas ruas cheias de rumor;

Minha alma vã desaparece
Na muita pressa e pouco amor.

Hoje é Natal. Comprei um anjo,

Dos que anunciam no jornal;
Mas houve um etéreo desarranjo

E o efeito em casa saiu mal.

Valeu-me um príncipe esfarrapado

A quem dão coroas no meio disto,
Um moço doente, desanimado…
Só esse pobre me pareceu Cristo.


                               Vitorino Nemésio

23 de dez. de 2011

A TRADIÇÃO DO NATAL NA SUÉCIA


As festas de Natal na Suécia começam no dia 6 de dezembro, dia de São Nicolau.
Nesse dia as crianças escrevem suas cartas de pedidos, que São Nicolau troca por um saquinho de balas ou nozes. Os presentes chegam no dia 25.
Na noite de Natal, a filha mais velha se veste de branco com uma faixa vermelha amarrada na cintura e uma grinalda de folhas verdes com sete velas acesas na cabeça. Ela leva cuidadosamente café e bolinhos para cada membro da família em seus quartos.
A Julafton ou Noite de Natal, é calma e simples de preparar. Na família do viking quase tudo se compra feito, todos os pratos de peixe vêm de um fumeiro local, o fiambre (presunto)  já se compra pré cozinhado, em casa se fazem almôndegas, e alguns acompanhamentos. 
A sobremesa demora apenas meia hora a fazer. Sem exagero e ainda que se façam alguns pratos em casa, 3 horas são o suficiente para  se preparar a refeição sueca da noite de Natal à qual se chama Julbord (Jul “Natal” + Bord “Mesa”).
A tradição de servir uma espécie de Buffet com este nome, está ligada às celebrações pagãs do solstício de Inverno. Em geral nas famílias suecas a comemoração da véspera de Natal começa lá pelas três da tarde.
A esta hora todo o mundo se senta na frente da televisão, e enquanto bebem glögg e comemos bolachas de gengibre e chocolates, se assistimos ao Kalle Anka och hans vänner önskar God Jul  -( “O Pato Donaldo e os seus amigos  desejam um bom Natal....”). É programa especial de Natal de Disney que passa na televisão sueca desde 1960 e que ainda é visto por um terço da população neste dia.
A julbord é um enorme buffet organizado em várias secções. Não é servida exclusivamente na Noite de Natal, pois ao longo do mês de Dezembro muitos restaurantes servem esta refeição. 
Se leram o Hipnotista,  de Lars Kepler, lembrar-se-ão do jantar de Natal em que participa o Detective Joona, uma Julbord servida no Restaurante Solliden em Estocolmo.

Também na Suécia é costume enterrar-se, no dia 25 de dezembro, uma semente de cevada. Quando chega a germinar, o que não é nada fácil, o acontecimento é considerado prenúncio de boas colheitas


Mas vamos à ementa:

Peixes frios
 •Gravad lax/ Salmão curado -  salmão preparado com sal, açúcar e endro.
 •Rökt lax/Salmão fumado
 •Inlagd sill – vários tipos de arenque em conserva.
 •Rökt ål/ Enguia fumada
 •Ägghalvor med räkor, stenbitsrom och kaviarkräm/ Ovos cozidos recheados com camarões,  e “caviar”.
 •batatas e ovos cozidos
 •sourcream com endro
 •molho para gravad lax
 Carnes frias
 •Julskinka/ presunto de Natal
 •Leverpastej/ Pasta de figado
 •Vários tipos de enchidos frios
 •Beterraba e pepinos em conserva
 •Pão de vários tipos incluindo o Vörtbröd
 •Queijo (o mais tradicional é o queijo semelhante ao  flamengo de casca vermelha)
 •Rödbetssalad/Salada de beterrada
 Pratos quentes:
 •Köttbullar/ almôndegas
 •Prinskorv/ salsichas
 • Revbenspjäll/ costela suína assada
 • Janssons frestelse /tentação do Jansson -   gratinado com batatas e anchovas
 •Rödkål, Långkål, Brunkål/ Vários tipos de couve preparados com açúcar, xarope e especiarias
 •Vários tipos de mostarda e molhos
 •Lutfisk – Um prato de peixe que é seco mas sem sal como o nosso bacalhau. Tem de se colocar de molho e tem um aspecto e consistência um pouco gelatinosas. Seve-se com molho Béchamel  e ervilhas.
 Bebidas
 •Julmust
 • Mumma -  uma deliciosa bebida com cerveja preta e vinho do porto
 • Svagdricka – cerveja light
 • Porter  - cerveja preta
 • Julöl – cerveja de Natal
 •Snaps : shots de vodka ou akvavit
 Sobremesa
 •Ris à la Malta 

12 de dez. de 2011

TRADIÇÕES DE NATAL...



"PRESÉPIO"  - Candido Portinari, 1931

Celebrações durante o inverno já eram comuns muito antes do Natal ser celebrado no dia 25 de Dezembro. Antes do nascimento de Jesus, a história do Natal tem início com os europeus, que já celebravam a chegada da luz e dos dias mais longos no final do inverno. Tratava-se de uma comemoração pagã do “Retorno do Sol”.

Rogier van der Weyden, 1445-1448
Na verdade, no início da história do Natal, esta era uma festividade sem data fixa celebrada em dias diversos em cada parte do mundo. No século 4 AC, o então Papa Julius I muda para sempre a história do Natal escolhendo o dia 25 de Dezembro como data fixa para a celebração das festividades. A idéia era substituir os rituais pagãos que aconteciam no Solstício de Inverno por uma festa cristã.

No ano de 1752, quando os cristãos abandonaram o calendário Juliano para adotar o Gregoriano, a data da celebração do Natal foi adiantada em 11 dias para compensar esta mudança no calendário. Alguns setores da Igreja Católica, os chamados “calendaristas”, ainda festejam o Natal em sua data original, antes da mudança do calendário cristão, no dia 7 de Janeiro.

A História do Natal ao redor do mundo

A história do natal é controversa desde o início. Muitas das celebrações que deram origem ao feriado cristão eram práticas pagãs e, por isso, eram vistas com maus olhos pela Igreja Católica. Hoje, as tradições de natal diferem de acordo com os costumes de cada país.

O final do mês de Dezembro era a época perfeita para celebrações na maior parte da Europa. Neste período do ano muitos dos animais criados nas fazendas eram mortos para poupar gastos com alimentação durante o inverno. Para muitas pessoas esta era a única época do ano em que poderiam dispor de carne fresca para sua alimentação. Além disso, a cerveja e o vinho produzidos durante o ano estavam fermentados e prontos para o consumo no final do inverno.

Muito antes do cristianismo, os suíços já celebravam o "midvinterblot" no final do inverno. A comemoração acontecia em locais específicos para a realização de cultos, com sacrifícios humanos e animais. Por volta de 1200 AC, uma grande mudança na história do natal na Suíça, que passa a homenagear seus deuses locais nesta data.

7 de dez. de 2011

SAIBA MAIS SOBRE O NATAL

Desde a sua origem, o Natal é carregado de magia. Gritos, cantigas, forma rudimentar do culto, um rito de cunho teatral, o drama litúrgico ou religioso medieval ganha modificações no decorrer dos séculos. Dos templos, a teatralização ganha praças, largos, ruas e vielas, carros ambulantes, autos sacramentais e natalinos. Os dignatários da Igreja promoviam espetáculos. Na evolução da história está a compreensão de todos os símbolos de Natal.
  • Árvore - Representa a vida renovada, o nascimento de Jesus. O pinheiro foi escolhido por suas folhas sempre verdes, cheias de vida. Essa tradição surgiu na Alemanha, no século 16. As famílias germânicas enfeitavam suas árvores com papel colorido, frutas e doces. Somente no século 19, com a vinda dos imigrantes à América, é que o costume espalhou-se pelo mundo.
  • Presentes - Simbolizam as ofertas dos três reis magos. Hábito anterior ao nascimento de Cristo. Os romanos celebrava a Saturnália em 17 de dezembro com troca de presentes. O Ano Novo romano tinha distribuição de mimos para crianças pobres.
  • Velas - Representam a boa vontade. No passado europeu, apareciam nas janelas, indicando que os moradores estavam receptivos.
  • Estrela - No topo do pinheiro, representa a esperança dos reis-magos em encontrar o filho de Deus. A estrela guia os orientou até o estábulo onde nasceu Jesus.
  • Cartões - Surgiram na Inglaterra em 1843, criados por John C. Horsley que o deu a Henry Cole, amigo que sugeriu fazer cartas rápidas para felicitar conjuntamente os familiares.
  • Comidas típicas - O simbolismo que o alimento tem na mesa vem das sociedades antigas que passavam fome e encontravam na carne, o mais importante prato, uma forma de reverenciar a Deus.
  • Presépio - Reproduz o nascimento de Jesus. O primeiro a armar um presépio foi São Francisco do Assis, em 1223. As ordens religiosas se incumbiram de divulgar o presépio, a aristocracia investiu em montagens grandiosas e o povo assumiu a tarefa de continuar com o ritual.

Fonte: http://www.arteducacao.pro.br/

29 de nov. de 2011

BOLINHOS DE BACALHAU



              Congelados                           Fritos
12 ...........  R$ 24,00    .............     R$   30,00
18 ...........  R$ 35,00    .............     R$   46,00
24 ...........  R$ 45,00    .............     R$   55,00
30 ..........   R$ 55,00    .............     R$   65,00
36 ..........   R$ 65,00    .............     R$   75,00
42 ..........   R$ 75,00    ..............    R$   85,00
54 ..........   R& 95,00    .............     R$ 105,00

arroz tomate / receita da dona luiza
2 pess  ............   R$ 20,00
4 pess  ............   R$ 25,00
6 pess  ............   R$ 30,00
8 pess  ............   R$ 35,00
10 pes .............   R$ 40,00


DONA LUIZA tinha todo um jeito muito especial de cozinhar, principalmente porque guardava apenas na memória todas suas receitas.
Isso lhe permitia realizar a confecção de cada prato com suporte numa ideia básica que era o resultado da muita experiência acumulada, recorrendo depois à sua intuição e talento inato para misturar os ingredientes e os temperos na medida certa.

Foi desse jeito que cozinhou seus pastéis / bolinhos de bacalhau ao longo de muitos anos, sempre fazendo crescer água na boca de todo o mundo,  tal era o sabor inconfundível que ela colocava nesse manjar tão típico e tão apreciado em Portugal e no Brasil, mas que poucas pessoas conseguem preparar na perfeição, como era o caso de Dona Luiza.

Primeiro as batatas: ela sempre falava que as batatas eram o ingrediente principal, pois da sua qualidade dependia a consistência da massa final que é modulada entre duas colheres de sopa e depois colocada para fritar. Ela sempre foi muito exigente na seleção das melhores batatas e isso só a experiência nos traz, fazendo, errando e acertando, sempre testando e tentando aprender um pouco mais a cada dia que passa. Eu já fiz, errei e acertei,  agora acho que consegui finalmente achar aquele sabor especial com que minha mãe sempre nos presenteava e que eu tão bem conheço.
Porém,  quando as batatas são do tipo que absorve um pouco mais de óleo (com alto teor de matéria seca),  aí corremos o risco de ter um pastel / bolinho com óleo da fritura a mais que o necessário e conveniente, prejudicando por isso o sabor e o aspecto finais, o que se torna meio desagradável ao degustarmos esta maravilha culinária que parece ser tão simples mas que tem os seus segredos bem guardados. Precisamos por isso ter o máximo cuidado ao selecionar nossas batatas, talvez testando elas previamente numa fritura simples. E não esquecer que a temperatura do óleo da fritura deve estar no ponto certo também.

Segundo: Dona Luiza não poupava também na quantidade de bacalhau, o qual -  ela sempre falava -  deve ser de uma comprovada qualidade, para que o resultado final não saia prejudicado. Como em tudo na cozinha, os bons ingredientes são o primeiro passo para um resultado final gostoso de tudo aquilo  que você prepara. Por isso, se  colocarmos quase só babata e um quase nada de bacalhau, aí estaremos fabricando pastel/bolinho de batata e não de bacalhau....

Dona Luiza sempre servia seus Pasteis de Bacalhau acompanhados de um arroz com tomate ao qual ela dava um sabor todo especial e que combinava divinamente, resultando em refeições cheias de sabores, odores e sensações inesquecíveis...

Os Pastéis / Bolinhos de Bacalhau, estão à vossa disposição na COZINHA DA DONA LUIZA, e podema podem ser encomendados em duas modalidades: ou já fritos e prontos a degustar, ou congelados para que cada pessoa possa guardar no seu freezer e fritar quando quiser. Eu garanto que o sabor e a textura são exatamente iguais nos dois casos.

28 de nov. de 2011

Comer CABRITO no NATAL e Páscoa: uma tradição centenária



A canção de ninar "Mary Had a Little Lamb" conta a história de uma menina e de seu cabrito/cordeiro. Algumas teorias ou lendas sugerem que o tema subjacente é o triunfo do bem sobre o mal.
A referência ao cabrito/cordeiro no cristianismo remonta ao livro de Gênesis, quando Abraão foi convidado a sacrificar seu filho.
Em séculos passados era por isso considerado um bom presságio encontrar ou possuir um cordeiro, especialmente em tempo de Páscoa. Acreditava-se amplamente nesse tempo que era uma enorme sorte ter um cordeiro em casa, no sitio, na fazenda, porque o diabo poderia assumir a forma de qualquer animal, exceto de um cordeiro, por causa do seu simbolismo religioso. 
Então, todo mundo tinha um e 
no século VII até os monges beneditinos escreveram uma oração para a bênção dos cordeiros. 
No século IX, o Papa aprovou o cordeiro como o seu jantar oficial na Páscoa, e, depois, essa tradição se estendeu também para o Natal, até por se tratar de um delicia gastronômica que em geral todo o mundo adora.
Católicos e, em geral, quase todo o mundo, continuam a seguir essa tradição ainda nos dias de hoje. Na Grécia, por exemplo, os cidadãos levam isso muito a sério, apesar de a religião dominante não ser a Católica mas a dos Cristãos Ortodoxos.
O cordeiro vem da palavra alemã “lambiz” e podemos agradecer os espanhóis  e portugueses por trazerem as primeiras ovelhas para a América, quer do Norte quer do Sul, um pouco depois do ano 1.500. 
Ao longo de  dezenas de milhares de anos, foram-se conhecendo e desenvolvendo diversas espécies de ovelhas e diz-se que esta raça teve sua origem  no sudoeste da Ásia, principalmente a raça Mouflon.

26 de nov. de 2011

RABANADAS - PORQUÊ NO NATAL ?




Os mais moderninhos podem mudar o roteiro natalino, assar carnes e montar a mesa de jeitos diferentes. 
Mas ninguém consegue escapar de alguns ícones da ceia: Peru, bacalhau, rabanada. fatiados como carpaccio, com caldas surpreendentes. 
Mas como será que surgiram esses costumes, presentes em nossas lembranças mais remotas?

Rabanada: nada mais é do que uma fatia de pão dormido umedecida em leite, frita e depois passada em açúcar e canela. Há versões com vinho, castanhas, mel, frutas. 
Também herança de Portugal, contam que a rabanada era servida a mulheres no pós-parto porque ajudava na produção do leite materno -- daí o apelido "fatia parida". 
Verdade ou mito, é certo que se trata de um alimento, digamos, "forte"... 
Na França, ela muda de identidade e vira a clássica sobremesa pain perdu, servida com creme inglês e compota de pera, durante o ano todo. Muito calórica (cada uma tem, em média, 150 Kcal), vale cada centímetro de cintura adquirido. Talvez por isso, só seja consumida (sem culpa) uma vez por ano. 
Em um daqueles dias em que os pecados da gula fazem parte da brincadeira.



12 rabanadas ............ R$ 20,00
24 rabanadas ............ R$ 35,00
36 rabanadas ............ R$ 50,00
48 rabanadas ............ R$ 60,00



FONTE: http://natal.ig.com.br/por+que+comemos+rabanada+no+natal/n1237890140378.html

24 de nov. de 2011

DELIVERY
    Cócó, Papicu, Dunas, Cidade  2000, Praia do Futuro - R$ 5,00
  Varjota, Mucuripe, Aldeota, Meireles, Joaquim Távora, DionísioTorres, Benfica, São João de Tauape, Fátima, Parque Manibura, Cid Funcionários,  - R$ 7,00 
Outros bairros:  consulte-nos

9 de nov. de 2011

Rabanadas no Natal cearense




A rabanada é um prato típico português e o Brasil herdou essa doce maravilha da nossa antiga metrópole.

Essa sobremesa gostosa já tinha esse nome em Portugal, ao norte do rio Mondego. Ao sul deste rio era chamada de fatia dourada ou fatia-de-parida (ou ainda fatia de mulher parida). Essa curiosa variação deve-se a um fato (ou lenda) curioso: Uma mulher pobre, sem ter quase nada para comer, precisava alimentar seu filho recém nascido. Seus únicos alimentos eram restos de pão dormido molhados com leite adocicado. 

A mulher teve tanto leite que amamentou seu filho e ainda sobrou pra amamentar outras crianças também!Dessa forma, a rabanada acabou virando símbolo de prosperidade e sendo servida nas festas de fim de ano.


12 rabanadas ............ R$ 20,00
24 rabanadas ............ R$ 35,00
36 rabanadas ............ R$ 50,00
48 rabanadas ............ R$ 60,00

6 de nov. de 2011

Como comprar o melhor AZEITE


Com uma crescente variedade de azeites disponíveis no mercado, escolher um parece uma tarefa complicada. Fala quem sabe que “a melhor maneira de identificar um bom azeite é degustando-o”.

Na degustação do azeite, alguns sabores indicam aspectos positivos de um bom Produto. 

O amargo mostra que o azeite foi extraído de azeitonas verdes ou no inicio de maturação. Já o sabor doce, suave e agradável, é típico de um azeite obtido com azeitonas completamente maduras. O picante aponta que as azeitonas ainda estavam totalmente verdes e foram extraídas no início da temporada. Sabores amendoados ou de “grama”, com um gosto mais herbáceo, também são considerados bons atributos.

É bom preferir o extra-virgem, cuja acidez fica entre 0% e 0,8%. Um azeite legítimo não traz solventes ou substâncias químicas, é somente o suco da azeitona. O que muda é o sabor, a textura, a cor ou o aroma. Mais da metade da composição é pura gordura monoinsaturada. Ele contém, ainda, ômega-3 e substâncias antioxidantes, com destaque que beneficiam as artérias. Vale ressaltar ainda a boa concentração de vitamina E, que ajuda a afastas o risco de tumores.

Na hora de comprar,  preste atenção no seguinte:
  • Nome do produtor, data de fabricação e de validade do produto etc.
  • Acidez: azeites comuns muitas vezes não trazem essa informação valiosa. Os melhores azeites têm baixa acidez, até 0,5%. Em termos de sabor, são “picantes” na garganta, frutados (azeitona) e levemente amargos.
  • Embalagem: o tamanho ideal é de 500 mililitros. Está provado cientificamente que os frascos menores favorecem a oxidação. Já o problema com as embalagens maiores é que elas duram mais — e depois de aberto o azeite vai perdendo características.
  • Safra: apenas alguns têm essa informação no rótulo. Quando não está especificada, é importante observar a data de fabricação. Quanto mais fresco e jovem melhor. Azeite velho é sinal de má qualidade, pois perde aroma e sabor. Fuja de produtos que tenham sido fabricados há mais de um ano e meio
  • A coloração varia de acordo com o tipo de oliva e condições climáticas. Ao contrário do que muitos pensam, não significa que quanto mais verde o óleo melhor sua qualidade.
  • Quando não é puro, é misturado com óleo vegetal e isso está escrito no rótulo, algo como “composto de azeite de oliva”.


São três os tipos de AZEITE:
- Extra-virgem – até 1% de acidez
- Virgem – entre 1,2% e 1,5% de acidez
- Virgem fino – 1,5% a 2,3%

Os melhores azeites têm até 0,5% de acidez.

A baixa acidez, por exemplo, indica se a coleta e o processamento das azeitonas foram bem realizados. A acidez do azeite extra-virgem (resultado da primeira prensagem a frio das azeitonas e que conserva suas melhores características nutricionais).

Já o azeite virgem (extraído de azeitonas maduras e obtido na segunda prensagem) É indicado consumir o produto o mais próximo possível à data de fabricação. Outro aspecto importante é procurar azeites que tenham sido embalados no local de origem. Quando isso acontece o produto tem menos contato com o oxigênio, aumentando sua qualidade. Outra referência é buscar azeites de oliva de países consagrados pela alta qualidade da produção. 

São de destacar, além de Espanha e Portugal, a Itália e a Grécia, e ainda os produtos vindos da Turquia, Tunísia e Síria.

5 de nov. de 2011

venha comer um PEIXE ASSADO ... maravilhoso...!



A nossa cidade é tão fértil em bons peixes e em lugares para os comprar, que não tem como não sucumbir à tentação de provar deliciosos pratos onde o ingrediente principal é precisamente o PEIXE.  Frito, ASSADO, ou integrando a famosa Peixada cearense.

Por isso nos  decidimos por uma receita bem simples que pode ser aplicada em uma grande variedade de peixes, com origem no mar ou na água doce de criadouros. 

O Pargo e a Tilápia são dois exemplos.... PEIXE ASSADO então !

Você vem até nós e nos traz uma assadeira ou então faz sua encomenda e nós preparamos o seu prato numa assadeira  descartável.

Uma receita exclusiva, um belo peixe e batatinhas do lado, tudo muito gostoso e com um tempero todo especial.... Se não experimentar... nunca vai ficar sabendo... o que estava perdendo....

Venha até nós então: experimente e se tente....


                                                    Tilápia                     Pargo
para 2 pessoas .......   R$ 25,00  ............. R$ 35,00
para 4 pessoas .......   R$ 40,00  ............. R$ 50,00
para 6 pessoas .......   R$ 50,00  ............. R$ 65,00


adicional assadeira descartável
R$ 7,50

3 de nov. de 2011

O NATAL com BACALHAU


Muitas pessoas  se perguntam porque comemos 
BACALHAU NO NATAL, 
e porque esse hábito, essa tradição, 
se perde nos tempos, 
sendo até difícil imaginar quando tudo começou.


Fácil: a  História vem nos revelar como essa tradição se estabeleceu e manteve ao longo dos séculos, de uma tal forma que a grande maioria das famílias ainda hoje respeitam esse hábito e as vendas de bacalhau disparam nesta época do ano.

Na verdade, a  Igreja Católica mantinha, na época da Idade Média, um rigoroso calendário onde os cristãos deveriam respeitar diversos os dias de jejum, excluindo de sua dieta alimentar as carnes consideradas “quentes”.

Ora o bacalhau era considerado como uma comida “fria” e o seu consumo era por isso incentivado pelos comerciantes e também pela igreja nos dias de jejum. 



Com tudo isso, esse  peixe que todos apreciamos passou a ter forte identificação com a religiosidade e a cultura do povo português e, apesar desse  rigoroso calendário de jejum religioso ter desfeito pouco a pouco, a tradição do bacalhau se manteve muito  nos países de língua portuguesa até os dias de hoje, principalmente no Natal e na Páscoa.

Segundo uma pesquisa da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), o Natal deste ano teria menos bacalhau à mesa e seria mais regado à cerveja.
Esse levantamento mostrou que o ritmo das encomendas do pescado pelo comércio diminuiu de 13,8% para 13,4%. 

E, no entanto,  nas lojas, os comerciantes e os clientes seguem na contramão, e a procura pelo bacalhau continua no ritmo mais ou menos frenético de anos anteriores

2 de nov. de 2011

Temperatura: AJUDE O VINHO A SE MOSTRAR


Beber o vinho na temperatura correta é essencial para que ele mostre todas as suas características.

Vinhos brancos e espumantes devem ser bebidos mais frios porque uma das características que se espera deles é o frescor e a acidez, que casam bem com a baixa temperatura. 

Como regra geral bebeM-se vinhos brancos entre 6 e 10ºC, temperatura de porta de geladeira.

Se a visita apareceu de surpresa, tire o vinho da adega, que está entre 15 e 18ºC e coloque-o em um balde com bastante água e um pouco de gelo. Em minutos estará na temperatura correta. Depois disto, cuidado com o gelo para que o vinho não fique gelado demais.
Vinhos tintos devem ser bebidos menos frios que os brancos, entre 15 e 20ºC. Muito gelados escondem seus aromas, quentes demais a exalação do álcool ficará muito forte, mascarando os demais aromas.

Mas por que não podemos tomar vinho na temperatura que desejamos?
- Porque o vinho se mostra, "se abre", apresenta seus Aromas quando está na temperatura adequada a seu estilo. Existe uma tabela que deve ser respeitada, o que não significa que você tenha de ficar com um termômetro ao lado toda vez que abrir uma garrafa.

Pensando um pouco no nosso clima, vamos falar daquela bobagem dita e repetida pelos brasileiros que vinho só é bom no inverno (e aí todos os anos, no princípio do inverno, todos os jornais, tvs e revistas ressuscitam aquela conhecidíssima matéria sobre queijos e vinhos), que no verão a bebida é a cerveja.

Vejamos se estas afirmações resistem a argumentos lógicos: a cerveja foi inventada num freezer chamado Alemanha e os espanhóis embora vivam com temperaturas perto dos 40ºC no verão, como nós, tomam vinho o tempo todo.
Vamos por isso deixar de lado essa história, vinho é bom com qualquer clima, basta escolher o vinho correto para cada momento.

Não há nada mais gostoso do que um vinho branco ou um espumante geladinho à beira da piscina, em um almoço de verão ou para assistir ao pôr do sol na praia ou na serra em boa companhia.

Como guardar o vinho:

Posição: a garrafa deve ser guardada na posição horizontal, para que o vinho mantenha a rolha sempre molhada, evitando seu ressacamento e a entrAda de oxigênio no recipiente. O ar degrada o vinho pela oxidação.
Temperatura: quem não tem uma adega climatizada em casa deve ficar atento quanto ao local em que a garrafa será guardada. O ideal é um lugar fresco, de temperatura estável, entre 14ºC e 18ºC. Lembre-se de que local quente demais acelera a maturação do vinho, e o local frio demais (a geladeira, por exemplo) impede a evolução da bebida.
Umidade: a garrafa mantida em local muito úmido está sujeita a ter o rótulo e a rolha embolorados, e rolha embolorada estraga o vinho. Devem-se evitar também locais em que haja constante vibração.
Luz: o vinho prefere o escuro. A luz desencadeia reações químicas, degradando a bebida. Embora a garrafa escura seja uma barreira contra a luz, é mais seguro mantê-la em ambientes de baixa iluminação.

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